Joan Laporta provoca o Real Madrid antes do Clássico no Bernabéu
Às vésperas do aguardado Clássico entre Real Madrid e Barcelona, o ambiente de tensão já se faz sentir. As equipes se enfrentarão neste domingo, no Estádio Santiago Bernabéu, em um confronto determinante para a liderança da La Liga. A rivalidade não se limita a somente três pontos: o presidente do Barcelona, Joan Laporta, usou a oportunidade para soltar provocações que aumentaram a expectativa para o maior duelo do futebol espanhol.
Em uma entrevista recente ao Mundo Deportivo durante um congresso de fãs em Huelva, Laporta expressou sua total confiança na equipe catalã ao afirmar que o Barça “vencerá no Bernabéu, como é habitual”. Essa declaração, claramente provocativa, alude ao triunfo do Barcelona sobre o Real na última temporada, alimentando o fogo da rivalidade.
Presidente do Barça demonstra confiança na equipe
Laporta também foi questionado sobre a motivação do grupo para o Clássico, e ele assegurou que o elenco está em pleno gás. “Um Clássico é o jogo da máxima rivalidade, e os jogadores querem dar o melhor de si. Sei que estão muito motivados e convencido de que nos darão alegria,” apontou. Além disso, ele ressaltou que o time está preparado para lutar pela liderança. “Estamos jogando pela liderança, e isso é uma motivação adicional. Almocei com a equipe depois do treino e vi todos muito concentrados,” comentou.
Apesar do otimismo, o Barcelona enfrentará a ausência do técnico Hansi Flick, que cumprirá suspensão após ter sido expulso durante a última partida contra o Girona.
Foto: Eric Alonso/Getty Images
Joan Laporta comenta sobre arbitragem e jogo cancelado em Miami
Laporta esclareceu que Marcus Sorg, seu assistente, comandará a equipe à beira do campo e criticou a expulsão de Flick, dizendo que a decisão do árbitro Gil Manzano poderia ter sido evitada. “Esperar pela reação do técnico é algo premeditado que poderia ter sido evitado,” declarou.
Além disso, o presidente discutiu o recente cancelamento da partida entre Villarreal e Barcelona, que estava programada para acontecer em Miami, voltada para a promoção de La Liga fora da Espanha. Embora tenha aceitado a decisão, Laporta manifestou discordância com o argumento de que o torneio teria sido “adulterado”.

