Em uma disputa acirrada pelas semifinais do Mundial de Clubes da Fifa, o Fluminense enfrenta o Chelsea nesta terça-feira (8), às 16h (horário de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey, Estados Unidos. O clube carioca busca uma vaga inédita na final do torneio, que ainda contará com a presença de mais de 82 mil espectadores. Este confronto é marcante, não apenas pelo alto nível dos times, mas também porque o Fluminense é o único representante brasileiro remanescente na competição, após superar equipes como o Al-Hilal.
Sob a orientação de Renato Gaúcho, o time brasileiro terá mudanças significativas devido às suspensões de Freytes e Martinelli. Espera-se que Renê e Hércules, que já demonstrou ser peça-chave saindo do banco nos jogos anteriores, assumam as posições na lateral-esquerda e no meio-campo, respectivamente. A presença de Samuel Xavier, por outro lado, ainda é incerta devido a dores musculares, com Guga possivelmente ocupando seu lugar.
No encontro com a imprensa, Renato Gaúcho destacou a necessidade de cautela e estratégia frente ao jogo defensivo do Chelsea. Ele sublinhou a importância da posse de bola, especialmente considerando as condições climáticas que podem intensificar o desgaste físico dos jogadores.
Do outro lado, o Chelsea, comandado pelo italiano Enzo Maresca, enfrenta suas próprias adversidades, com ausências importantes como Liam Delap e Levi Colwill, suspensos, e Romeo Lávia, lesionado. Contudo, a equipe terá o reforço do brasileiro João Pedro e do equatoriano Moisés Caicedo.
Uma vitória simples coloca o Fluminense na grande final contra o vencedor do confronto entre Paris Saint-Germain e Real Madrid. Em caso de empate na partida regular, a decisão será prorrogada e, se necessário, resolvida nos pênaltis. O resultado deste jogo é crucial, não só para o Fluminense, mas para o prestígio do futebol brasileiro no cenário internacional.
Fluminense encara Chelsea por vaga na final do Mundial de Clubes
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