O clima no Fortaleza se intensificou nos últimos dias após duras críticas direcionadas ao CEO do clube, Marcelo Paz, por supostas dívidas que chegariam a R$ 100 milhões até 2026. Sob a pressão de torcedores, da imprensa e do ex-presidente Eduardo Girão, o dirigente buscou, em uma entrevista ao Futebolês, esclarecer a questão financeira do Tricolor do Pici e pôr fim à crise que se alastra à medida que a temporada caminha para o seu desfecho.
Marcelo Paz garante que não há “rombo financeiro” no Fortaleza


Em sua defesa, Marcelo Paz afirmou: “Esse valor (R$ 100 milhões) não representa dívidas em atraso com atletas, comissões técnicas anteriores, clubes ou fornecedores. Fizemos aportes bancários para viabilizar algumas operações como transferências de jogadores. As parcelas estão sendo pagas rigorosamente em dia, não há atraso.” O executivo enfatizou que a situação financeira do clube não deve ser interpretada como um “rombo financeiro”, elucidando, ainda, os desafios enfrentados por conta de eliminações em competições como a Copa do Brasil.
Apesar do cenário desafiador, o CEO destacou que o Fortaleza superou suas previsões financeiras em receitas oriundas de vendas de jogadores. “Tivemos queda de receita, principalmente em premiações devido a queda precoce em algumas competições como Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Libertadores. Mesmo assim, o clube conta com valores a receber de algumas vendas de atleta, ainda em 2025. A previsão era arrecadar R$ 44 milhões, e o clube alcançou R$ 72 milhões em receitas com transferências de jogadores”, complementou Marcelo Paz.
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Em Resumo
“Marcelo Paz responde às críticas sobre a dívida do Fortaleza, ressaltando que a quantia projetada para 2026 ‘não representa’ um risco iminente. Ele esclarece o contexto financeiro do clube e enfatiza a confiança nas estratégias a longo prazo para estabilização e crescimento.”
Alvo de críticas, Marcelo Paz abre o jogo sobre dívida do Fortaleza para 2026: “Não representa”
Fonte: Futebol BR

